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📖 Palavra de Sabedoria 📖

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Reflexão 📖

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27 de abril

Título – Falhas humanas

Texto – Juízes 1.16-27

Disse-lhe Jesus: “Não lhe falei que, se você cresse, veria a glória de Deus?” (Jo 11.40)

À primeira vista, a leitura de nosso texto em Juízes parece fria e sem sentido, mas não é assim. De pronto podemos notar quatro senões, ou, quatro mas. Essa adversativa está oculta, mas presente no contexto. Judá destruiu, mas não totalmente. A tribo de Benjamim permitiu aos jebuseus continuar morando em Jerusalém. A tribo de José precisou de ajuda humana, e o ajudador construiu uma cidade em Israel. A passagem oferece ricos ensinos. Fé genuína e vitoriosa é fé em Deus e em união com Deus. Por outro lado, fé pequena ameaça a vitória. Vemos também que, quando a fé sucumbe a alguma prova dura, algumas promessas deixam de ser alcançadas. Quando juntamos a promessa com nossa experiência pessoal, ela tende a ser uma fé mais duradoura. Todavia, não podemos colocar nossa experiência acima da pessoa de Deus – ele é soberano e a nossa experiência só tem valor debaixo do comando divino – e mesmo com promessas e experiência, ainda é possível darmos lugar à dúvida. 

A garantia para essas ações das tribos de Israel está em Deuteronômio 20.1. Deus disse ali o seguinte ao povo, pela boca de Moisés: “Quando vocês forem à guerra contra os seus inimigos e virem cavalos e carros, e um exército maior que o seu, não tenham medo, pois o Senhor, o seu Deus, que os tirou do Egito, estará com vocês”. Vemos que os fatos comprovaram que os líderes e as tribos ou esqueceram essas palavras ou não creram nelas. 

Todos os percalços na vida espiritual têm como origem as falhas humanas. Eis o ensino que pode passar despercebido nas entrelinhas. Como é difícil admitir isso. Se Deus não falha, quando somos derrotados a falha foi nossa. Ainda bem que Jesus jamais falha e sempre nos revela a glória de Deus.

A falha é originada na desconfiança, e esta sempre parte do homem. – MJT

Inclua Deus em todas as suas ações, e verá sua glória.

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Reflexão 📖

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26 de abril
Título – Foco único

Texto – Mateus 6.19-24

Escolham hoje a quem irão servir (Js 24.15).

Um estudante de artes marciais aproximou-se do professor e disse: “Gostaria muito de ser um grande lutador de aikidô. Mas penso que devia também me dedicar ao judô, de modo a conhecer muitos estilos de luta; só assim poderei ser o melhor de todos”. O professor disse: “Se um homem vai para o campo e começa a correr atrás de duas raposas ao mesmo tempo, vai chegar um momento em que cada uma correrá para um lado, e ele ficará indeciso sobre qual deve continuar perseguindo. Enquanto decide, ambas já estarão longe e ele terá perdido seu tempo e sua energia. Quem deseja ser um mestre, tem de escolher apenas uma coisa para aperfeiçoar-se. O resto é filosofia barata”.

Esta história serve muito bem para ilustrar a necessidade de especialização na vida profissional, mantendo um foco bem específico para assim podermos nos destacar naquilo que fazemos. Mas ela também me lembrou a passagem da leitura bíblica de hoje sobre a impossibilidade de servir a dois senhores.

Parece uma opção atraente buscar a Deus e ao mesmo tempo ir atrás dos meus interesses e paixões. John Stott diz: “Diversos arranjos e ajustes possíveis parecem atraentes. Servir a Deus aos domingos e às riqueza nos dias úteis, ou a Deus com os lábios e às riquezas com o coração, ou a Deus na aparência e às riquezas na realidade, ou a Deus com a metade de sua vida e às riquezas com a outra.” É loucura viver correndo para adorar a Deus e, com os mesmos pés apressados, correr em busca do mal: servir a dois senhores, uma hora adorando a Deus, outra adorando a própria criação.

Como um escravo não pode ter dois senhores, pois não poderia agradá-los ao mesmo tempo, não poderemos agradar a Deus se o foco de nossa vida não for servi-lo exclusivamente. – HSG

Que sentido faria dedicar a vida a algo menor que o Criador?